Coisas de gajos com gajas.
Esta semana festejou-se o dia Mundial da Mulher, o Presidente da República e quem se sentiu com obrigação disso condecorou uma manada de mulheres, algumas por méritos e outras apenas por sê-lo. Com o selo do combate à discriminação, criou-se uma data que só por existir é para mim mais um facto de discriminação e rebaixamento das mulheres, alimentar os lobbies da associações feministas e combate à discriminação sexual, parece-me a única utilidade de um dia com este nome. Se eu fosse mulher e fosse preciso um dia mundial para me condecorar ou me respeitarem ou dizer que era muito importante, eu agradecia mas mandava-os a merdinha. É como dizer: “Oh coitadinhas são mulheres hoje vamos condecorar só estas gajas para dizerem que a gente se preocupa por elas serem mulheres.”
Um aviso às pseudo-associações feministas e de combate à discriminação, a população universitária feminina portuguesa já é mais de 2/3 da população total universitária, quando se fala em igualdade e continuamos a caminhar para uma polarização de um sexo em termos de formação superior e ninguém fala disso nem se preocupa, quando o objectivo de outros países europeus já passa por fomentar um equilíbrio nestas contas que podem ter implicações não digo graves mas preocupantes numa minoria crescente motor de um país que se quer desenvolvido.
Um conselho ponham mas é juízo na cabeça, a discriminação não se combate com um dia mundial, mas sim todos os dias com a mudança e condenação das mentalidades mais retrógradas, não é por meia dúzia de medalhas ou palavrinhas bonitas de pseudo desejos de igualdades que se resolvem as discriminações que as mulheres continuam a sofrer quer em termos sociais quer em termos de mercado de trabalho.
Um aviso às pseudo-associações feministas e de combate à discriminação, a população universitária feminina portuguesa já é mais de 2/3 da população total universitária, quando se fala em igualdade e continuamos a caminhar para uma polarização de um sexo em termos de formação superior e ninguém fala disso nem se preocupa, quando o objectivo de outros países europeus já passa por fomentar um equilíbrio nestas contas que podem ter implicações não digo graves mas preocupantes numa minoria crescente motor de um país que se quer desenvolvido.
Um conselho ponham mas é juízo na cabeça, a discriminação não se combate com um dia mundial, mas sim todos os dias com a mudança e condenação das mentalidades mais retrógradas, não é por meia dúzia de medalhas ou palavrinhas bonitas de pseudo desejos de igualdades que se resolvem as discriminações que as mulheres continuam a sofrer quer em termos sociais quer em termos de mercado de trabalho.
Vamos dizendo o que podemos!!!
2 comentários:
Viva mas é o fabio crl, para que é q agente quer mulheres se já tem o cu do fábio.
concordo!!
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