Viente, con cuatro
São os nossos vizinhos mais próximos, constituem connosco uma península considerada geneticamente uma grande monotonia, mas, as diferenças sociais são flagrantes.
O que mais admiro – talvez até inveje –, é o orgulho no que é seu: na língua, na música pirosa, no flamenco larilas, na altercação fácil, no rococó dos hábitos, no Cervantes, no Lorca, no Velásquez, no Goya, no Dali, no Picasso, nos touros e na Rainha Sofia, no Nadal e no Cristovão Colombo, no Banderas e no Júlio Iglesias, no Almodóvar e na Macarena, nas tapas, na fiesta e até no TGV.
Os espanhóis sabem como ninguém abraçar a sua cultura e promovê-la, sem provincianismos mesquinhos, e por muito que nos custe, neste particular, ainda temos muito a aprender com os nossos vecinitos.
2 comentários:
Muito verdade meu amigo Shihan... A nível artístico a Espanha está no topo mundial. Picasso, Dali, Velasquez, Goya, Juan Gris, El Greco (meio grego este), quem nos dera ter apenas um destes. Isto só falando em arte... Nós temos Fernando Pessoa e os Descobrimentos :) E agora o Cri Cri CR9 : D
É verdade. Tão próximos e tão distantes.
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