Era meia dose de cabrito assado e um aluprinol para as dores de unhas se faz favor.
Mal posso esperar pelo dia em que vamos poder comprar uma aspirina como se fosse uma pastilha elástica nos supermercados, nos restaurantes, cafés, bombas de gasolina, quiosques e quiçá até em qualquer pronto-a-vestir, charcutaria ou lojas do género.
Lá vai o que resta da saúde pública para a fossa dizem as farmácias, uma nova vaga de toxicodependentes estão para surgir os viciados em benuron e trombocide, teme-se o pior. Com o monopólio das farmácias prestes a cair para combater este rombo as farmácias já estão a pensar em abrir uma secção de padaria com a justificação de um controlo da saúde pública e que tão necessária era nesta área. Num país de hipertensos e com o costume do uso excessivo de sal como por exemplo no pão os portugueses são cada vez mais umas verdadeiras bombas ambulantes. A imposição de medidas restritivas ao uso de sal com a obrigatoriedade de redução de 20 a 30% da sua utilização nestes alimentos passaria incólume aos consumidores e a continuação da diminuição destas quantidades ao longo de um período de alguns anos criaria o efeito de habituação a um consumo progressivo de produtos mais saudáveis.
Mas entretanto com o anúncio destas medidas para o nosso sistema de saúde, continuamos a esqueçer os verdadeiros problemas, continua-se a morrer à espera de uma operação ou de um exame a não ser que se tenha uns milhares de euros à mão para gastar. Afinal para que é que existem as clínicas privadas e as listas de espera de 2 anos? As boas medidas não deverão servir para esqueçer as medidas realmente importantes.
Mas realmente o que interessa isso quando vamos poder comprar comprimidos para a constipação em qualquer supermercado?
Mal posso esperar pelo dia em que vamos poder comprar uma aspirina como se fosse uma pastilha elástica nos supermercados, nos restaurantes, cafés, bombas de gasolina, quiosques e quiçá até em qualquer pronto-a-vestir, charcutaria ou lojas do género.
Lá vai o que resta da saúde pública para a fossa dizem as farmácias, uma nova vaga de toxicodependentes estão para surgir os viciados em benuron e trombocide, teme-se o pior. Com o monopólio das farmácias prestes a cair para combater este rombo as farmácias já estão a pensar em abrir uma secção de padaria com a justificação de um controlo da saúde pública e que tão necessária era nesta área. Num país de hipertensos e com o costume do uso excessivo de sal como por exemplo no pão os portugueses são cada vez mais umas verdadeiras bombas ambulantes. A imposição de medidas restritivas ao uso de sal com a obrigatoriedade de redução de 20 a 30% da sua utilização nestes alimentos passaria incólume aos consumidores e a continuação da diminuição destas quantidades ao longo de um período de alguns anos criaria o efeito de habituação a um consumo progressivo de produtos mais saudáveis.
Mas entretanto com o anúncio destas medidas para o nosso sistema de saúde, continuamos a esqueçer os verdadeiros problemas, continua-se a morrer à espera de uma operação ou de um exame a não ser que se tenha uns milhares de euros à mão para gastar. Afinal para que é que existem as clínicas privadas e as listas de espera de 2 anos? As boas medidas não deverão servir para esqueçer as medidas realmente importantes.
Mas realmente o que interessa isso quando vamos poder comprar comprimidos para a constipação em qualquer supermercado?
1 comentários:
lool ora nem mais...
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