A Irmã Lúcia era de direita.
Com a morte ontem da irmã Lúcia a ultima pastorinha, os partidos de direita pouparam-nos a mais dois dias de comícios e de comédia. No entanto este aproveitamento político da morte de uma pessoa que sem sombra de dúvidas esteve ligada ao maior movimento religioso em Portugal é desprezável.
Já nos habituamos às medidas populistas da direita feitas em autentico sprint com o aproximar das eleições, mas esta atitude de aproximação à simpatia popular usando a morte de alguém, para além de oportunista é um desrespeito pela actual conjuntura política e nacional a menos de uma semana das eleições.
Esta personagem da nossa história tem muito que se lhe diga, inclusive com as famosas histórias das implicações da igreja na vida desta mulher e como é que os segredos de fátima abalaram o vaticano. De qualquer maneira é um exemplo de fé e uma figura incontornável do ultimo século português.
Com a morte ontem da irmã Lúcia a ultima pastorinha, os partidos de direita pouparam-nos a mais dois dias de comícios e de comédia. No entanto este aproveitamento político da morte de uma pessoa que sem sombra de dúvidas esteve ligada ao maior movimento religioso em Portugal é desprezável.
Já nos habituamos às medidas populistas da direita feitas em autentico sprint com o aproximar das eleições, mas esta atitude de aproximação à simpatia popular usando a morte de alguém, para além de oportunista é um desrespeito pela actual conjuntura política e nacional a menos de uma semana das eleições.
Esta personagem da nossa história tem muito que se lhe diga, inclusive com as famosas histórias das implicações da igreja na vida desta mulher e como é que os segredos de fátima abalaram o vaticano. De qualquer maneira é um exemplo de fé e uma figura incontornável do ultimo século português.
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