quinta-feira, março 27, 2008

Fucking Fucking Fucking e lições democráticas de geografia

Penso ter chegada a hora de olhar para a sondagem colocada aqui no blog poucos dias após o nosso regresso. O resultado esmagador e arrebatador da opção Fucking Fucking Fucking à pergunta do que acham do regresso deste fucking site é demonstrativo da elevação e do uníssimo que se gera em torno deste blog e sobre a sua idoneidade da qual eu não recuso responsabilidades.

Olhando ao pormenor dos resultados 22% dos votos caíram para o fucking nice que é sempre agradável de se ouvir (digo eu), 13% tiveram a ousada opinião de escolher o adjectivo degradante, significado que penso que apesar de tudo a situação actual do blog não reflectir quando comparada com a anterior. Quão mais degradante pode ser do que ter como página inicial do blog em 2008 um post sobre as Férias de 2006 e o regresso do Rui Costa ao Benfica por muito que este último se apresente como um exemplo de virtude e inimputabilidade. (Palavra da Moda Parte I)
Ao verme que ousou achar o regresso inútil só me resta desejar que passe o resto dos próximos 2 anos a ver a programação da tarde da Tvi para ganhar uma noção de utilidade do tempo que se pode levar desta passagem para a outra margem. (Que foi isto?? =0)

Em suma obrigado a todos aqueles que votaram mesmo a este último verme que acabei de referir, apesar da minha discordância a opção acaba por ser legitimada pela presença da opção na votação. Para a próxima deixo a promessa que teremos uma sondagem muito mais confortavelmente democrática para mim, bem ao estilo uzbequistanês.

Para quem não sabe onde fica o Uzbequistão deixo aqui um pequeno mapa mundo que os deve elucidar sobre a posição geográfica deste pequeno país asiático de quem nós tão pouco sabemos e que se reveste de uma monótona diversidade de interesses para nós, ilustres ocidentais iluminados.

(clique para aumentar e ver os pormenores mais sórdidos deste fucking map)

Antes de me recolher às stuffs que a vida me vai proporcionando queria deixar aqui uma justificação às mentes indignadas e críticas ao uso indiscriminado da palavra fuck neste blog. O meu objectivo era criar um ponto em comum entre as expressões usadas neste blog e sempre achei notável a forma como principalmente quem se expressa em língua inglesa larga um fuck em qualquer parte do seu discurso não alterando a sua inimputabilidade (Palavra da Moda Parte II). Ao invés o uso por exemplo do fodass* além de ser muito pouco estético reflecte-se numa falta de educação grotesca. O exemplo último está no visionamento de material audiovisual de língua inglesa onde o fuck desfila entre a narrativa de forma fluida e muito cool, ao invés o uso do fodass* ou fod*-t*, c*r*lh* nas semelhantes produções de origem nacional que me transporta sempre para o baixo nível e não me deixa de causar um sobressalto desagradável.

Concordo que é um princípio parvo, mas todo este post o é e eu como seu autor não deixo de o ser ainda mais. Estou disponível para ouvir sugestões porque afinal de contas podemos não ter a democracia dessa portentosa e magnânime nação, USA nem a confortável democracia para o usufruidor do poder (eu) do Uzbequistão, mas a Pampilhosa é aqui já ao lado e que maior exemplo de inimputabilidade (Palavra da Moda Parte III) em termos democráticos querem vocês?

Fui

3 comentários:

Anónimo disse...

para que o menino saiba, fui eu que votou em degradante, e acho o programa do goucha muito interessante fique a saber!! aprende-se muita coisa bunita! inda outro dia foi debatida a problema da depilaxão, e fiquei mais esclarecido!! olhe, ja que se julga muito sabichão, sabe quanto mede em altura uma baliza de futebol?? cambada de ignorantes, la por andar na universidade julgam-se mais espertos!! IDE TRABALHAR NA TERRA PA DAR VALOR À VIDA, CANALHADA RELES!!!

Hercules disse...

Foi bunito shihan....continua assim....Mas pa proxima põe sjm no mapa tb...ai ai ...o amor é mesmo lindo não é shihan?

Anónimo disse...

"o carlos é o exemplo naquela casa de inimputabilidade" (Palavra da Moda Parte IV)